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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Grupo QualiCer + QComex

O Grupo QualiCer® é uma aliança comercial entre a empresa Crisda, líder em tecnologia no mercado de boquilhas (moldes) para cerâmica vermelha do Brasil, e a empresa JT que é referência em soluções para automação industrial e na fabricação de máquinas para industria cerâmica. Assim a QualiCer foi criada para promover e gerenciar todo portfólio de produtos e serviços das empresas do grupo.

A QComex é responsável por toda divisão internacional do grupo, desenvolvendo a exportação dos produtos e assessorando na importação de maquinas focado no mercado cerâmico.


A QualiCer vem para revolucionar o setor da industria cerâmica vermelha, com autonomia para oferecer ao cliente as mais inovadoras e eficientes soluções de acordo com suas reais necessidades.

Nasce uma empresa com espírito jovem, formada por profissionais experientes e com conhecimento no mercado da indústria cerâmica.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Importação de Veículos (EUA)

Importação de Veículos (EUA)


Este serviço oferece assessoria para habilitação de pessoa física, visando à realização de importações de veículo 0 km.




O que o serviço oferece?
 
1) Pesquisa de mercado e identificação do veículo, com foco no menor preço, de acordo com as características fornecidas pelo cliente (origem EUA).
 
2) Registro junto a Receita Federal na qualidade de importador pessoa física.
 
3) Realizar todos os trâmites de exportação nos EUA e importação no Brasil, com entrega no local definido pelo cliente.   
 
4)    Acompanhamento door-to-door da operação.
 
 
Para quem é destinado?
 
Para aquisição de veículos com preço superior a US$ 35 mil nos EUA.
 
 
Por que importar direto?
1)    Reduzir custos em até 30% comparados à venda em concessionárias brasileiras.
2)    Aumentar as opções de modelos e acessórios.
3)    Status e estilo.
Entre em contato pelo email: qcomex@qcomex.com.br

quinta-feira, 13 de maio de 2010

MPEs - Cresce confiança de pequenas empresas no mercado externo

O índice de confiança das empresas brasileiras no comércio exterior está acima da média verificada entre pequenos e médios de 17 países.







O nível de confiança dos pequenos e médios empresários brasileiros no comércio exterior cresceu do início do segundo semestre de 2009 para o primeiro trimestre de 2010. Essa é a conclusão de uma pesquisa feita pelo grupo HSBC. Segundo o levantamento, o índice de confiança das empresas brasileiras no comércio exterior está acima da média verificada entre pequenos e médios de 17 países.






A pesquisa entrevistou 5.120 empresários que operam com importação ou exportação. Participaram da pesquisa empresas que faturam até US$ 250 milhões. No Brasil entraram 300 empresas com receita até R$ 100 milhões anuais, de segmentos como indústria, agronegócio, atacadistas, varejistas e construtoras. O índice de confiança médio dos 17 países pesquisados ficou em 116. O Brasil ficou com índice maior, de 129. O índice varia de zero a 200. Nessa escala 200 é o nível de confiança mais alto e 100, neutro. Os dados foram coletados em fevereiro e março.






Além de ter ficado em nível acima da média, as empresas brasileiras tiveram aumento do índice de confiança no comércio exterior em relação à pesquisa anterior feita pelo banco, com dados coletados no terceiro trimestre de 2009. Naquele levantamento, o índice de confiança dos brasileiros estava em 110. Para Rodrigo Caramez, diretor de produtos pessoa jurídica do HSBC, o salto reflete a mudança de cenário, com a perspectiva de recuperação de mercados após a crise. "É o resultado da percepção de maior liquidez de crédito, com mais acesso ao financiamento."






Eric Striegler, diretor de comércio internacional do HSBC, chama a atenção para a diferença do índice de confiança entre países emergentes e os chamados desenvolvidos. Pela pesquisa, os desenvolvidos ficaram com índice médio de 106 pontos e os emergentes, 122, com intervalo de 16 pontos. Houve também ampliação da diferença de confiança entre os dois grupos de países. No levantamento anterior, a diferença havia sido de 13 pontos. Dos entrevistados, 70% acreditam que haverá crescimento do volume das operações de troca para os próximos seis meses. Dentro desse grupo, 35% esperam que o crescimento seja significativo.






A China é atualmente o maior destino dos embarques brasileiros. A pesquisa mostra, porém, que entre os pequenos e médios o foco principal ainda é o mercado regional. Para as pequenas e médias empresas brasileiras, os parceiros mais importantes estão na América Latina, nos Estados Unidos e no Canadá.






Fonte: Valor Econômico (13/5/2010)

sábado, 6 de março de 2010

EXPORTAÇÕES - Brasil vai criar seu próprio Eximbank


EXPORTAÇÕES - Brasil vai criar seu próprio Eximbank / Agnaldo Brito

Banco será a grande novidade do pacote pró-exportador, segundo o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. Para o ministro, pacote poderá ajudar o Brasil a, pelo menos, repetir os US$ 180 bi obtidos com as exportações no ano passado.

     O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, confirmou ontem, em São Paulo, que a principal medida do novo pacote de apoio aos exportadores será a criação da versão nacional do Eximbank, sigla em inglês para Export-Import Bank -cuja finalidade é financiar o comércio exterior do país.


      "Há um Eximbank nas medidas [do pacote de incentivo às exportações]. Vai ser contemplado, vai sair. Até porque esse é um pedido do próprio presidente Lula", disse o ministro, em coletiva de imprensa após a assinatura de um contrato de financiamento no valor de R$ 1,2 bilhão entre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Mercedes-Benz do Brasil.


      Os Eximbanks existentes hoje em vários países, como Estados Unidos e Japão, são instituições oficiais dos governos orientadas ao apoio de exportadores locais nas transações com importadores. O banco, além de viabilizar operações estruturadas de financiamento de exportações, assume como instituição financeira o risco do país importador.


      O mecanismo é muito útil em momentos de restrição de crédito, como o enfrentado pelo mundo entre o fim de 2008 e todo o ano passado. Essa tarefa de fomentar as exportações, como uma instituição oficial, tende a reduzir a dependência das empresas exportadoras às oscilações de humor do mercado (bancos privados) de crédito para exportação. O Brasil enfrentou esse problema na crise financeira de 2008/9.


      O ministro não informou quem irá administrar o banco de fomento ao exportador -se o próprio BNDES ou o Banco do Brasil, hoje o grande financiador das exportações.


      Sobre o conjunto de medidas aos exportadores, Jorge explicou que elas poderão ser anunciadas até o fim deste mês. Antes, a lista de medidas será apresentada ao presidente Lula. Segundo ele, o pacote poderá ajudar o Brasil a, pelo menos, repetir o resultado das exportações de US$ 180 bilhões alcançado em 2009.


      "Caso não tenhamos as medidas de apoio às exportações, as metas serão menores. Mas, com apoio, acredito que as metas serão melhores. Gostaríamos, apesar de todas as dificuldades do comércio internacional, de, no mínimo, repetir os US$ 180 bilhões de exportações de 2009", afirma. A meta mais ousada, mas que vai depender da reação da economia mundial, é recuperar o nível de 2008, quando o país exportou o equivalente a US$ 200 bilhões.


      Congresso descartado


      Para fugir da trava legislativa, os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Fazenda vão evitar qualquer medida no pacote de apoio aos exportadores que dependa do Congresso.


      O descarte do Congresso não tem motivações apenas eleitorais. O governo quer evitar a paralisia do Legislativo brasileiro. "[O pacote] não depende [do Congresso], exatamente pelas dificuldades. Independentemente de ser período eleitoral ou não, há dificuldade. Nós procuramos fazer tudo na área infralegal", disse Jorge.
Fonte: Folha de São Paulo (6/3/2010)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

No primeiro mês de 2010, Sorocaba comprou US$ 33,8 mi em produtos da China

Em janeiro, Sorocaba comprou US$ 33,8 milhões da China. O país aparece em primeiro lugar entre os fornecedores das empresas sorocabanas no mercado internacional. A participação chinesa nas importações de produtos ‘made in Sorocaba, quando comparada com o mesmo período de 2009, teve crescimento de 42,21%. No ano passado, durante este mesmo período, a China vendeu US$ 23,6 milhões para Sorocaba. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e mostram que no primeiro mês do ano, a cidade, com relação a janeiro passado, registrou alta de 19,83% nas importações e queda de 24,53% nas exportações.
Nas importações, agora em janeiro, a cidade somou US$ 130,27 milhões, contra US$ 108,71 milhões registrados no mesmo período de 2009. O câmbio estabilizado é um dos motivos para o aumento nas importações feitas pelas empresas da cidade. Quando a comparação é feita com o mês de dezembro, o cenário também é de alta e, neste caso, o crescimento é de 7,47%. Sorocaba fechou o ano passado com US$ 121 milhões em importações.
Sobre a liderança chinesa no campo das importações, o vice-diretor do Centro das Indústrias de São Paulo (Ciesp), Erly Domingues de Syllos, afirma que este cenário já era esperado. Segundo ele, a política tributária e trabalhista daquele país permite que as empresas chinesas ofereçam produtos a preços mais competitivos. Uma outra consequência deste cenário é a entrada da China em mercados atendidos pelas empresas brasileiras. Com preços mais atraentes, não é difícil que a Argentina, por exemplo, prefira comprar da China do que do Brasil, argumentou ele lembrando os chineses são grandes importadores de matéria-prima que manufatura e exporta como produto acabado.
Para evitar que o quadro prejudique a economia brasileira, Syllos, afirma que o Ciesp trabalha junto ao governo pleiteando mais agilidade na liberação do dinheiro das exportações. Outra ferramenta possível para aumentar a competitividade dos produtos nacionais é diminuir a carga tributária.
O segundo lugar entre os fornecedores ficou com a Alemanha de quem as empresas locais compraram US$ 19,47 milhões. Os valores são livres de taxas e tributações. Entre os produtos mais importados, circuitos integrados, aparecem em primeiro lugar somando mais de US$ 5 milhões.
Exportações, queda de 24,53%
De acordo com os dados ministeriais, as exportações sorocabanas, no primeiro mês do ano, somaram US$ 55,35 milhões. O desempenho foi 24,53% menor se comparado com o mesmo período do ano passado, quando as empresas da cidade venderam US$ 73,3 milhões ao mercado externo. Se a comparação for feita com dezembro, a queda foi de 44%. Naquele mês, as empresas locais exportaram US$ 98,92 milhões.
A queda nas exportações, afirma Syllos, é consequência dos contratos que ainda estavam vigentes em janeiro passado. O vice-diretor regional do Ciesp explica que as negociações internacionais têm um período considerável de vigência. Assim, em janeiro passado, apesar da crise na economia, muitos contratos ainda estavam em andamento e, por isto, o resultado nas exportações daquele ano foram mais altos. Não se ganha mercado do dia para noite. Além dos Estados Unidos, os principais países que compram do Brasil estão na Europa e todos ainda estão se recuperando, comentou Syllos.
Na lista de produtos mais vendidos pelas empresas locais, partes de motores e geradores ocupam o primeiro lugar sendo responsável por 7,34% do total exportado. A venda desses produtos no mercado externo somou mais de US$ 4 milhões mas, apesar disto, na comparação com janeiro passado, o desempenho da comercialização desses produtos amargou queda de 83,8%. Naquele ano foram exportados US$ 24.276.144.
Condutores elétricos e partes de máquinas ocupam as segunda e terceira colocações, respectivamente. Em quarto lugar e com crescimento de 251,76% aparecem as exportações de impressora jato de tinta. Este produto, em janeiro, representa 6% do total vendido no mercado externo e somou US$ 3.366.144.
Negócios com hermanos
A Argentina comprou 20,68% da produção sorocabana voltada para o mercado internacional. Os hermanos levaram US$ 11,4 milhões em produtos. A participação do país vizinho, comparando com janeiro de 2009 registrou aumento de 33,51%. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar sendo o destino de 14,57% das exportações. A terra do Tio Sam comprou US$ 8 milhões de Sorocaba.
A participação dos Emirados Árabes Unidos também aparece com destaque em janeiro. Ocupando o 8º lugar no ranking das exportações, a cidade exportou US$ 2,1 milhões para este país. O valor representa aumento de 845% com relação a janeiro passado quando as transações comerciais somaram US$ 222 mil.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul (23/02/2010)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O que é EX-Tarifário ?


Vários clientes nos perguntam sobre como importar máquinas gráficas em especial para produção de rótulos e etiquetas.

Antes de mais nada, não somos "experts" neste tipo de negócio, mais conhecemos muitas empresas que importaram suas máquinas e se beneficiaram de inúmeros benefícios que existem na legislação de importação.

É fundamental no entanto ter um bom despachante e consultá-lo sempre (e principalmente) antes de fechar um negócio com importação de máquinas. Todas as contribuições sociais e sindicais  - além de impostos para governo Estadual e Federal - de sua empresa devem estar em dia, caso contrário ficará "quase" impossível importar com os benefícios da legislação.

Vamos comentar brevemente uma das questões mais frequêntes referentes a importação, o Ex-Tarifário.

O "Ex"-Tarifário é um instrumento de redução temporária do Imposto de Importação incidente numa determinada mercadoria, ou seja é uma exceção à tarifa para atribuir-lhes uma alíquota distinta daquela que é aplicável à posição tarifária à qual pertence.
Atualmente, os "Ex"-Tarifários de Imposto de Importação (II) são aprovados por Resoluções da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) e possuem a redução de alíquota para um residual de 4%, por tempo determinado.

Há também a condição de "Ex" - Tarifários Especiais - nestes casos, a alíquota do imposto fica reduzida para 0%.

Os "Ex"-Tarifários poderão ser requeridos quando o bem importado não possuir produção nacional ou quando quem o produz, se encontra impossibilitado de atender a demanda empresarial.

A empresa importadora interessada em obter a redução do imposto de importação deve enviar o pleito, protocolado, ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que o levará à reunião do Mercosul para ser ratificada sua aprovação ou não.

A redução é valida por um período de até 2 anos e o Ex-tarifário terá alíquota mínima de 4%.
Conforme Resolução da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) nº 8/01, os pedidos de redução do referido imposto para bens de capital, de informática e de telecomunicações, deverão ser dirigidos à Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e apresentados em 2 (duas) vias originais, no Protocolo Geral, desse Ministério, situado à Esplanada dos Ministérios, Bloco J, andar térreo, Brasília DF, CEP 70056-900.

O tempo médio para aprovação do pleito é de 90 a 120 dias, sendo publicada em Diário Oficial por meio de Resoluções da CAMEX.

Esperamos que tenha ajudado a você entender o que é o Ex-Tarifário, porém, ninguém melhor que um despachante para interpretar melhor e indicar os melhores caminhos para o pleito de "EX" para uma máquina ou equipamento.

Consulte nossos consultores. www.qcomex.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Saiba tudo sobre - Drawback


Regime de Drawback


O mecanismo do drawback tem por objetivo propiciar ao exportador a possibilidade de adquirir, a preços internacionais, e desonerados de impostos, os insumos (matérias-primas, partes, peças e componentes) incorporados ou utilizados na fabricação do produto exportável. Assim, o regime de drawback permite a importação de insumos sem o pagamento do Imposto de Importação, do IPI e do ICMS. Em geral, podem ser importados sob o regime de drawback:
  • matérias-primas, produtos semi-elaborados ou acabados, utilizados na fabricação do produto de exportação;
  • partes, peças, dispositivos que são incorporados ao produto de exportação; e
  • materiais destinados à embalagem de produtos destinados ao mercado externo.
As principais modalidades de drawback são:
  • DRAWBACK SUSPENSÃO
Esta modalidade é a mais utilizada. Contempla a suspensão dos tributos incidentes na importação de insumos a serem utilizados na fabricação do produto a ser exportado. O prazo para efetuar a exportação é de um ano, prorrogável por mais um ano. O prazo de validade, no caso de prorrogação, será contado a partir da data de registro da primeira Declaração de Importação vinculada ao ato concessório de drawback. No caso de importação de insumo destinado à fabricação de bem de capital de longo ciclo de produção, o prazo de validade do ato concessório de drawback poderá ser prorrogado até cinco anos. A concessão é feita pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SECEX/MDIC).
  • DRAWBACK ISENÇÃO
Após concluir a operação de exportação, o fabricante importa os insumos, sem encargos tributários, para recompor os seus estoques. A empresa tem o prazo de um ano, prorrogável por mais um ano, para solicitar este benefício. Também neste caso, a concessão é feita pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SECEX/MDIC).
  • DRAWBACK RESTITUIÇÃO
O exportador solicita a restituição dos encargos tributários pagos com relação aos insumos utilizados na fabricação de um produto cuja exportação já foi efetivada. A devolução é feita sob a forma de crédito fiscal, concedido pela Secretaria da Receita Federal (SRF). A restituição é válida apenas para o Imposto de Importação e para o IPI. Trata-se de modalidade pouco utilizada.
  • DRAWBACK INTERNO OU "VERDE-AMARELO"
As empresas exportadoras poderão adquirir os insumos no mercado interno, com suspensão do IPI. Para obter este benefício, as empresas deverão elaborar um Plano de Exportação, que constará de requerimento a ser dirigido à Delegacia da Receita Federal com jurisdição em sua área. Este deve conter as seguintes informações:
  • identificação completa do exportador e do fornecedor dos insumos;
  • relação dos produtos a serem exportados e dos insumos a serem utilizados, em ambos os casos com a indicação dos respectivos valores e quantidades e com os respectivos códigos da TIPI (classificação do IPI);
  • prazo previsto para a exportação; e
  • declaração em que o exportador assume o compromisso de recolher o IPI, em caso de não cumprimento da meta de exportação.
O prazo previsto é de um ano, prorrogável por mais um ano. Nesta modalidade, não ocorre a isenção do ICMS.


www.qcomex.com